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sábado, 26 de fevereiro de 2011
Aviso
Por motivos pessoais nosso blog passará por um período de licença. Espero que continuem orando por nós. Em breve estaremos retomando as atividades do Tabernáculo da Graça.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
O que é a Wicca
A Wicca é uma religião neopagã, mistérica, iniciática e sacerdotal que tem seu culto destinado a um casal divino cósmico, criador e imanente. Tornou-se conhecida por meio de Gerald Brusseau Gardner (1884-1964) que com os conhecimentos obtidos em diferentes sistemas ocultistas e ramificações de bruxaria desenvolveu e compilou aquilo que viria a se tornar as bases da religião. As práticas da Wicca são baseadas em diferentes sistemas de crença, culto, cultura, organização e mistérios dos povos Europeus. A Religião da forma que a conhecemos hoje é nova, criada por volta da década de 50, mas a origem de sua estrutura é bastante antiga. A religião celebra a vida e a morte por meio de festivais sazonais conhecidos como Sabás, neles os praticantes se reúnem para meditar, agradecer, dançar, encontrar amigos, prestar culto aos deuses , projetar desejos para o futuro e harmonizar corpo, mente e espírito. Além dos Sabás, que são relacionados aos ciclos solares, os wiccanos se reúnem também nos ciclos lunares para enviar oferendas, agradecimentos, pedidos, para se conectar com as divindades, fazer consagrações e purificações e demais práticas comuns a religião.
A palavra Wicca vem do inglês arcaico Wicca/Wicce (masculino/feminino), significando “O praticante de Magia”, e tem ligação direta com o termo saxão Wich que significa "girar, dobrar ou moldar". Vemos também este termo em diversos outros idiomas sempre expressando algo religioso e relacionado à magia.
A Wicca é uma religião que pretende celebrar a natureza e que busca sua inspiração nas religiões pré-cristãs de culto aos deuses, nas celebrações dos ciclos anuais das colheitas, no culto do deus fertilizador da terra e da deusa mãe criadora de tudo, e em várias outras expressões religiosas primitivas com uma forte ligação com a natureza e com os ciclos da vida.
Os objetivos da bruxaria são: o autoconhecimento, a harmonia com os ritmos do Sol e da Lua, a compreensão dos poderes da natureza e a busca de um novo equilíbrio do homem com o seu meio.A bruxaria reconhece o dualismo divino e sendo assim reverencia a deusa criadora de todas as coisas e o deus, o poder fertilizador.
A Wicca busca muito de sua inspiração nos mitos e divindades celtas, gaulesas e irlandesas, recorrendo entanto a fontes clássicas (greco-romana) e diversas outras tradições populares. Para os conceitos da bruxaria as palavras deusa e deus abarcam toda a magnitude do Universo. Os deuses seriam a manifestação criadora da qual procedem todas as criaturas.
Na bruxaria a utilização da magia é entendida como um conjunto de técnicas capazes de manipular energias naturais é a parte prática que mais distingue a Wicca. As bases da bruxaria encontram-se na invocação e manipulação das forças energéticas presentes no inconsciente coletivo, que devem ser trabalhadas por meio da intuição e emoção. As energias divinas as forças arquetípicas da psiquê humana. Um Bruxo conhece, canaliza e utiliza esta energia.
Os fundamentos da bruxaria estão em conhecer, penetrar e respeitar a natureza que é a própria manifestação da deusa. Sua proposta é harmonizar o homem com o ritmo da natureza e fazer com que ele entenda as forças interiores e exteriores, pois é desta forma que se mantém o equilíbrio e inter-relação com os deuses. Também se propõe a recuperar a complementaridade entre homens e mulheres, pois cultua a deusa e o deus, mesmo dando à deusa um papel de destaque, quer nas suas práticas quer nos seus mitos.
A Wicca é uma Religião onde não existem livros sagrados, ou dogmas de restrição. Algumas leis são criadas a partir de duas outras leis básicas, que são fundamentais para a compreensão das práticas e comportamentos dentro do meio wiccano , são elas: “Faz o que tu queres, desde que não prejudique ninguém, nem a si mesmo” e “Toda ação gera uma reação, esteja pronto para arcar com as conseqüências dos seus atos, sem jamais culpar ninguém além de si”.
Wicca é uma religião de natureza pagã, com duas deidades maiores reverenciadas e adoradas em seus ritos: A deusa (o aspecto feminino e deidade ligada à antiga deusa mãe em seu aspecto triplo de virgem, mãe e anciã.) e seu consorte, o deus cornífero (o aspecto masculino e deidade ligada ao deus caçador, apresentado como criança da promessa, fertilizador e ancião). Seus nomes variam de uma tradição wiccaniana para outra, e algumas utilizam outros panteões para representar várias faces e estados de ambos os deuses.
Wicca é uma religião de natureza pagã, com duas deidades maiores reverenciadas e adoradas em seus ritos: A deusa (o aspecto feminino e deidade ligada à antiga deusa mãe em seu aspecto triplo de virgem, mãe e anciã.) e seu consorte, o deus cornífero (o aspecto masculino e deidade ligada ao deus caçador, apresentado como criança da promessa, fertilizador e ancião). Seus nomes variam de uma tradição wiccaniana para outra, e algumas utilizam outros panteões para representar várias faces e estados de ambos os deuses.
Freqüentemente, a wicca inclui a prática de várias formas de Alta Magia (geralmente com propósitos de cura psíquica ou física, neutralização de negatividade e crescimento espiritual) e ritos para a harmonização pessoal com o ritmo natural das forças naturais marcadas pelas fases da lua e pelas quatro estações do ano.
Wicca (que também é conhecida como "Arte dos Sábios", ou, muitas vezes, somente como "A Arte") é uma religião panteísta, politeísta e faz parte de um ressurgimento atual do paganismo, ou movimento neopagão, como muitos preferem chamar. Bruxaria/feitiçaria, em inglês Witchcraft , é um termo derivado da palavra anglo-saxônica Wiccacraft, que significa "a arte dos sábios". Referia-se ao conhecimento superior possuído por certos indivíduos numa comunidade, conhecimento da natureza, da herbologia, das forças naturais que nos cercam, de certos aspectos da cura e da medicina e da capacidade de contatar as divindades. Assim, o wiccano não era uma força do mal, mas um sábio, a única pessoa na comunidade a quem se podia recorrer quando surgia algum problema religioso, médico, ou outro problema não material. Desde o começo dos tempos, o xamã, ou sacerdote, era o sábio; e embora o cargo fosse de início atribuído a uma pessoa fisicamente deficiente que não podia caçar nem lutar, acabou por ser exclusivo de uma elite da comunidade e a pertencer aos seus estratos intelectuais mais elevados.
A bruxaria ocidental, uma tradição baseada, sobretudo nas crenças das comunidades anglo-saxônias (Ingleses, Germânicos), Greco-romanas e escandinavas, que data de milênios, ergue-se sobre três conceitos básicos:
(1) O culto a uma deusa-mãe e a um deus fertilizador, um princípio feminino e um masculino em total igualdade e que se complementam;
(2) A crença na reencarnação sem a conotação evolutiva, mas apenas no aspecto de continuação do ciclo de vida, morte e renascimento;
(3) O conhecimento e o uso da magia, significando esse termo não as mágicas de palco, mas a manipulação da lei natural de modo a trazer benefícios para o homem, utilizando melhor os recursos naturais, explorando os segredos do universo e descobrindo atalhos e remédios para melhorar a vida.
Além das assembléias de bruxos e dos praticantes individuais, há muitas formas de paganismo, que vão dos “revivamentos” da antiga religião egípcia às formas de culto neogregas ou neoceltas. O que esses diversos grupos de diferentes origens étnicas têm em comum é sua atitude pagã; alguns são politeístas e adoram uma multidão de divindades; outros são aparentemente monoteístas, embora orientados para um ser supremo feminino. Alguns praticam seus cultos usando roupas comuns, outros usam vestes pretas e brancas, alguns se apresentam nus, e todos têm uma funda e crescente preocupação com a santidade do meio ambiente.
Além das assembléias de bruxos e dos praticantes individuais, há muitas formas de paganismo, que vão dos “revivamentos” da antiga religião egípcia às formas de culto neogregas ou neoceltas. O que esses diversos grupos de diferentes origens étnicas têm em comum é sua atitude pagã; alguns são politeístas e adoram uma multidão de divindades; outros são aparentemente monoteístas, embora orientados para um ser supremo feminino. Alguns praticam seus cultos usando roupas comuns, outros usam vestes pretas e brancas, alguns se apresentam nus, e todos têm uma funda e crescente preocupação com a santidade do meio ambiente.
A origem da bruxaria
Se é possível falar sobre a origem da bruxaria devemos voltar ao período bíblico depois do assassinato que Caim cometeu a matar seu irmão Abel. Isto nos mostra que para conhecermos a origem da bruxaria devemos retornar aos primórdios da Humanidade, quando os seres humanos começaram a despertar sua percepção para os mistérios da vida e da natureza. Segundo os estudiosos da pré-história, a primeira demonstração de arte devocional foram as MADONAS NEGRAS, encontradas em cavernas do período neolítico. Portanto, as deusas da Fertilidade foram os primeiros objetos de adoração dos povos primitivos. Essa idéia conduziu a bruxaria a ser a religião cujo objetivo de culto se inspira na mulher dando a luz a uma criança,entendendo que o Universo deveria ter sido criado por uma espécie de grande mãe.
Como o homem passou a depender da caça, surgiu o culto ao deus dos animais e da fertilidade, também conhecido como deus de chifres ou cornífero. Os chifres representaram a fertilidade, coragem e todos os atributos positivos da energia masculina, representando também a ligação com as energias cósmicas.
Caminhando pela história, quando os Celtas invadiram a Europa, quase 1000 anos antes de Cristo, trouxeram suas próprias crenças, que, ao se misturarem às crenças da população local, originaram o sistema que deu nascimento as bases da Wicca. Com a rápida expansão desse povo, muitos resquícios de suas práticas foram levados para regiões onde se encontram Portugal, Espanha e Turquia, essas práticas receberam influências de outros povos e acabaram criando os sistemas mágicos da Europa medieval. Embora a Wicca tenha se firmado em alguns conceitos e práticas Celtas, como é o caso dos Sabbaths é importante lembrar que a BRUXARIA é anterior a eles e que a WICCA não é uma religião celta, ela apenas absorveu alguns costumes desse povo.
A sociedade Celta era matrifocal, isto é, a mulher possuía um papel de destaque tanto junto à família quanto em relação a sua tribo. Homens e mulheres tinham os mesmo direitos, sendo a mulher respeitada como sacerdotisa, mãe, esposa e guerreira, participando das lutas ao lado dos homens. O culto da grande mãe e do deus cornífero predominaram nas regiões da Europa dominadas pelos Celtas, até a chegada dos Romanos, que praticamente dizimaram as tribos Celtas, que nessa época já estavam sofrendo com um pouco da influência do patriarcado. Porém, em muitos lugares, a religião matriarcal de culto aos deuses continuou a ser praticada, não só pelos poucos celtas sobreviventes, mas também por aqueles que de alguma forma possuíam contato com as antigas religiosidades dos gregos, egípcios, nórdicos, pois havia certa tolerância por parte dos romanos, chegando certos ramos da bruxaria a incorporar elementos do panteão greco-romano, especialmente na bruxaria italiana.
A sociedade Celta era matrifocal, isto é, a mulher possuía um papel de destaque tanto junto à família quanto em relação a sua tribo. Homens e mulheres tinham os mesmo direitos, sendo a mulher respeitada como sacerdotisa, mãe, esposa e guerreira, participando das lutas ao lado dos homens. O culto da grande mãe e do deus cornífero predominaram nas regiões da Europa dominadas pelos Celtas, até a chegada dos Romanos, que praticamente dizimaram as tribos Celtas, que nessa época já estavam sofrendo com um pouco da influência do patriarcado. Porém, em muitos lugares, a religião matriarcal de culto aos deuses continuou a ser praticada, não só pelos poucos celtas sobreviventes, mas também por aqueles que de alguma forma possuíam contato com as antigas religiosidades dos gregos, egípcios, nórdicos, pois havia certa tolerância por parte dos romanos, chegando certos ramos da bruxaria a incorporar elementos do panteão greco-romano, especialmente na bruxaria italiana.
Foi somente na Idade Média que a bruxaria foi relegada às sombras com o domínio da Igreja Católica e a criação da Inquisição, cujo objetivo era eliminar de vez as antigas crenças, que eram uma ameaça a um clero muito mais preocupado em acumular bens e riquezas do que a propagar a verdadeira mensagem de Jesus. Muitas das vítimas da Inquisição não eram bruxas, e sim, pessoas com problemas de saúde, doenças mentais, deficiências físicas ou somente o alvo da suspeita e inveja do povo. Também era comum se acusar pessoas para tomar seus bens, pois esses eram divididos entre os inquisidores. Durante o tempo das fogueiras, o medo fez com que muitas bruxas permanecessem no anonimato para resguardar a vida e suas famílias. Muitos dos conhecimentos passaram a ser transmitidos oralmente, por medida de segurança.
A REFORMA DA IGREJA
Entre os diversos significados da palavra REFORMA podemos destacar: ato ou efeito de reformar; mudança operada tendo em vista um melhoramento; nova organização ou modificação de uma organização existente; reparação, conserto; substituição de objetos fora de uso.
Dentro do cristianismo quando falamos de REFORMA lembramos da Reforma Protestante. Contudo, o que vamos tratar nestas linhas é sobre a situação atual da igreja do Senhor. Para isso é importante analisarmos vários pontos históricos (isso nos dá assunto para uma enciclopédia) como: a fundação da Igreja, a Igreja primitiva, os primeiros séculos da Igreja, a Reforma Protestante, a expansão da obra missionária, até chegarmos em 2011.
Vamos focar nesse exato instante do tempo, em nossa realidade. Falando principalmente do Brasil. Os dados mostram um crescimento gigantesco no número de evangélicos em nossa nação, mas acredito que não podemos dizer que estamos vivendo um avivamento nacional. Ora, podemos constatar que a cada dia mais e mais pessoas estão indo à igreja, mas o que me deixar preocupado é se essas pessoas estão se tornando a igreja.
O crescimento numérico não pode ser dito como a regra para a expansão da igreja. Acredito que esse crescimento muitas vezes está registrado em pessoas que freqüentam a igreja, talvez até se tornaram membros de uma denominação, mas claramente não significa que tornaram-se membros do corpo de Cristo.
A questão é que não é possível calcular em meio aos milhares de pessoas as que de fato nasceram de novo, foram realmente regeneradas. Penso de tal maneira por analisar o conteúdo das pregações. A grande maioria nem sequer sabe o que é o pecado. Entregou a vida a Cristo porque a situação não está fácil, é enfermidade, privação financeira e tantas coisas mais. Do outro lado, quando estudamos sobre os avivamentos que se romperam na história da Igreja vemos que o ponto de decisão era o desejo de ser salvo, pecadores arrependidos e conscientes que precisavam da fé em Cristo para alcançar o perdão dos seus pecados.
Isso nos mostra que precisamos experimentar um novo avivamento, que chamo de reforma da Igreja. Caros leitores, vocês podem ser esse canal pelo qual Deus conduzirá nossa nação ao avivamento autêntico. Temos a internet, a televisão, o rádio e tantos outros meios, e o mais importante de tudo, temos nossa vida.
Eduardo Gonçalves
pedubg@gmail.com
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
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